Cada dia contém em si um microcosmo, uma “vida”. Um “início” e um “fim”.
Cada dia é um ciclo fechado, um circulo que termina onde começou. O Ouroboros.
Um dia é um giro completo da Terra em seu próprio eixo.
Um ano é um giro completo da Terra em torno do Sol, nossa estrela mais próxima.
Um “ano galático” é um giro completo da Terra em torno do centro da Via Láctea, nossa galáxia.
Um “ano <insira próxima roda de astros com orbita circular>” é um giro completo da Terra em torno do centro da <roda de astros>.
Há também o tempo que os elétrons levam para girar em torno do núcleo de cada átomo que compõe nossos corpos.
Para fora ou para dentro… grande ou pequeno…
“Tudo o que está acima é igual ao que está abaixo”
“Assim na Terra como no céu”
Um Fractal.
Cada ação gera uma reação igual e contrária.
Nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma…
Tudo o que existe no Universo hoje, sempre existiu e sempre existirá.
Tudo que somos e vemos hoje, será transformado para algo diferente.
Tudo o que somos, vemos, tocamos, cheiramos… uma vez já fez parte das mais longinquas estrelas, planetas, asteróides, nebulosas…
Tudo se renova, tudo se move, o tempo todo, de uma forma ou de outra.
Energia é movimento. Matéria é o repouso.
O Universo é composto de matéria e energia.
Essas reflexões me fizeram lembrar de um trecho da carta do Chefe Seattle ao presidente Franklin Pierce (1854):
"Todas as coisas são interligadas, como o sangue que nos une. O homem não tece a teia da vida – ele é apenas um fio dela. O que fizer à teia, fará a si mesmo. "
Abs
raph
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Engraçado como são as coisas. Eu só fui lembrar que já havia lido essa carta depois que você twitou a versão original completa dela, esses dias. Realmente, grande a sabedoria do chefe indígena. Sinto um profundo respeito e admiração por certos povos nativos, e também uma imensa tristeza por terem sido tão massacrados, sua cultura praticamente reduzida a nada… poderiamos aprender tanto com eles!
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Eu costumo analisar da seguinte forma:
Não é que eles não mereciam mais estar por aqui – nós é que não merecíamos mais a sua presença.
Quando disse que foram "galopar estrelas" – era uma forma politicamente correta e algo poética de dizer que eles foram habitar "outras moradas da casa do Pai"…
Pelo menos, é que eu acho (sinto).
Abs!
raph
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